As primeiras visitas à cratera do vulcão Pichincha em 1862, os aguadeiros de Quito e as embarcações do porto de Guayaquil capturadas nessa mesma década são três das 1600 imagens que fazem parte do Património Fotográfico do Equador.
Muitas das imagens, fundamentalmente de Camillus Farrand (1862) e Rafael Castro Ordoñez (1863-1865) foram recolhidas no estrangeiro, como a livraria do Congresso Norte-americano e na Venezuela, assim como em centros culturais do país como a biblioteca Aurélio Espinosa Pólit.
Foram também visitadas várias famílias e coleccionistas do país, que permitiram aos investigadores registar e digitalizar os seus álbuns.
Deste trabalho resultou uma exposição com 33 imagens de grande formato que foram exibidas no Centro Cultural de Arte Contemporáneo, em Quito, com título “Um legado do século XIX, fotografia patrimonial equatoriana".
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