O “fotógrafo do silêncio” faleceu no passado sábado em Barcelona, aos 72 anos.
O fotógrafo argentino Humberto Rivas nasceu em Buenos Aires, em 1937.
Em 1957, com 20 anos, comprou a sua primeira cámara fotográfica, uma Argus de 35 mm e óptica fixa. Dois anos depois realizou a sua primeira exposição fotográfica e tornou-se fotógrafo do Instituto Torcuato di Tella, de Buenos Aires, sendo as suas referências maiores Auguste Sander, Richard Avedon e Henri Cartier-Bresson.
Em 1957, com 20 anos, comprou a sua primeira cámara fotográfica, uma Argus de 35 mm e óptica fixa. Dois anos depois realizou a sua primeira exposição fotográfica e tornou-se fotógrafo do Instituto Torcuato di Tella, de Buenos Aires, sendo as suas referências maiores Auguste Sander, Richard Avedon e Henri Cartier-Bresson.
Chegou a Barcelona em 1976, onde viveria até à sua morte.
A sua obra está presente em colecções como a da Fundação Cultural Televisa, do México; do Museu de Arte Contemporânea, em Mar del Plata (Argentina); do Museu de Arte; de Los Angeles; do Museu de Fotografia Contemporânea, de Chicago (Estados Unidos) e o Fundo de Arte da Fundação La Caixa, Barcelona.
Em 1993, expôs em Braga, nos Encontros da Imagem.
Foi galardoado com o Prémio Nacional de Fotografia em 1997. Rivas afirmou nessa altura que as suas fotografias procuravam refletir "a essência das coisas" e "o que o ser humano leva dentro".
Foi distinguido com a Medalha de Ouro ao Mérito Artístico do Ayuntamiento de Barcelona 2009. Faleceu dois dias antes de receber a distinção.
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