© Liselotte Grschebina
Após a sua morte, o seu filho entregou as 1.800 fotografías que compõem o seu legado ao Museu de Israel de Jerusalém.
No museu Martin-Gropius-Bau de Berlím decorre agora a primeira exposição europeia dedicada à obra desta fotógrafa judio-alemã.
"É um acto de justiça poética que Grschebina esteja hoje em Berlim", afirmou durante a apresentação da exposição Nissan Perez, comissário de fotografía do Museu de Israel de Jerusalém.
A exposição Uma mulher com câmara: Liselotte Grschebina. Alemanha 1908-Israel 1994 poderá ser visitada até ao dia 28 de Junho.
Liselotte Grschebina ((1908, Karlsruhe -1994, Telaviv) foi uma fotógrafa práticamente desconhecida, enquanto viva.
Após a sua morte, o seu filho entregou as 1.800 fotografías que compõem o seu legado ao Museu de Israel de Jerusalém.
No museu Martin-Gropius-Bau de Berlím decorre agora a primeira exposição europeia dedicada à obra desta fotógrafa judio-alemã.
"É um acto de justiça poética que Grschebina esteja hoje em Berlim", afirmou durante a apresentação da exposição Nissan Perez, comissário de fotografía do Museu de Israel de Jerusalém.
São cerca de 100 imagens que nos mostram a Alemanha da década de 30 do século passado e o dia a dia do processo de criação do estado judaico.
A exposição Uma mulher com câmara: Liselotte Grschebina. Alemanha 1908-Israel 1994 poderá ser visitada até ao dia 28 de Junho.
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