© Alfredo Cunha
Alfredo Cunha nasceu em Celorico da Beira, em 1953. No dia 25 de Abril de 1974 trabalhava no Jornal "O Século" quando estalou a revolução militar que derrubou o regime ditatorial que governou Portugal durante 48 anos.
Munido de uma Nikon F que lhe tinha custado 8900 escudos(cerca de 45 euros)- o equivalente a mais de dois ordenados mensais - Alfredo Cunha, então com 20 anos fotografou exaustivamente a revolução, gastando 40 rolos. Esteve no Terreiro do Paço, na Praça do Município, no Quartel do Carmo, onde captou a saída de Marcelo Caetano, e dentro da sede da PIDE.
"Salgueiro Maia autorizou logo que se fotografasse", lembra. Mas o capitão de Abril deixou um aviso: "Se quer fotografar não se esconda, senão ainda apanha um tiro. O melhor é andar bem visível".
Publicou vários livros e realizou dezenas de exposições . Trabalhou na "Notícias de Portugal", "Lusa", "Público" e "Visão". Hoje é editor de fotografia do "Jornal de Notícias".
Munido de uma Nikon F que lhe tinha custado 8900 escudos(cerca de 45 euros)- o equivalente a mais de dois ordenados mensais - Alfredo Cunha, então com 20 anos fotografou exaustivamente a revolução, gastando 40 rolos. Esteve no Terreiro do Paço, na Praça do Município, no Quartel do Carmo, onde captou a saída de Marcelo Caetano, e dentro da sede da PIDE.
"Salgueiro Maia autorizou logo que se fotografasse", lembra. Mas o capitão de Abril deixou um aviso: "Se quer fotografar não se esconda, senão ainda apanha um tiro. O melhor é andar bem visível".
Publicou vários livros e realizou dezenas de exposições . Trabalhou na "Notícias de Portugal", "Lusa", "Público" e "Visão". Hoje é editor de fotografia do "Jornal de Notícias".
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